segunda-feira, 31 de maio de 2010

Efeitos Secundários - Terapia Fotodinâmica

Olá

Como todos os tratamentos, a Terapia Fotodinâmica, também tem efeitos secundários. E é para vos falar sobre eles que estou aqui esta semana.

Efeitos Secundários - Terapia Fotodinâmica
  • Sensibilidade á luz solar - o indivíduo em questão deverá evitar a exposição à luz solar aproximadamente 6 semanas após o tratamento, caso seja necessário sair de casa, deverá usar um fato protector, incluindo óculos de sol;
  • Tosse;
  • Dificuldade em engolir;
  • Dor ao respirar;
  • Falta de ar.
Contudo é possível ainda realizar-se o chamado tratamento de suporte que consiste na administração de medicamentos para controlar dor e outros sintomas do cancro, bem como aliviar os possíveis efeitos secundários do tratamento.

Caso a pele apresente bolhas, vermelhidão ou inchaço é aconselhável que consulte o médico.

Bem e por hoje é tudo, até para a semana!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

olá

Olá a todos!

Hoje gostaria de responder a um comentário feito ao meu último post, e aqueles números foi o que estava na notícia.
Em segundo lugar, queria pedir desculpas por não ter postado na última sexta-feira, mas foi um dia muito aterefado! Foi nesse dia que se realizou o "café com letras", onde tudo o que conseguissemos obter. revertia a favor da Liga Portuguesa contra o Cancro. Tivemos muita adesão por parte das pessoas.
Aproveito agora que falo neste evento, em nome do grupo gostariamos de agradecer ao apoio prestado pela turma e professores!
Aqui anexo umas fotos!!




Bom até para a semana!!
Tjha

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Portugal prevê dez mil casos de cancro da pele

Olá!


O bom tempo está a chegar, logo há que ter cuidado!


O melanoma, o tipo de cancro de pele mais grave, continua a aumentar em toda a Europa e Portugal não é excepção. Os dermatologistas estimam que este ano, em cerca de dez mil novos casos de cancro de pele diagnosticados, mil sejam melanomas. No Dia Europeu do Melanoma, que se assinala hoje, os especialistas chamam a atenção para os perigos do sol e para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. E deixam um alerta: o melanoma, em particular, está mais associado a períodos intensos de exposição ao sol em praias quentes ou em solários do que a profissões em que se apanha sol ao longo do ano.

Segundo João Abel Amaro, da direcção da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV), apesar de representar apenas cerca de 10 por cento dos tumores de pele, o melanoma é responsável por mais de 90 por cento das mortes. Todos os anos, estima-se que morram mais de 200 pessoas em Portugal devido a esta doença. Estamos a pagar a factura de "escaldões" passados, uma vez que a doença pode demorar dez ou mesmo 20 anos a manifestar-se.

Américo Figueiredo, membro da direcção Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC) e director do Serviço de Dermatologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra, explica que a situação resulta do "acumular de erros ao longo de muitos anos, de sol apanhado no passado". "Os resultados de uma maior consciencialização só vamos tê-los mais tarde, neste momento a curva é nitidamente ascendente", afirma, acrescentando que os casos de melanoma crescem "na ordem dos 5 a 8 por cento ao ano".




Segundo Fernando Ribas dos Santos, director do núcleo norte da Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC), o melanoma é tipicamente o cancro de pele associado a períodos intensos de exposição ao sol, por exemplo durante as férias e em praias. Outras profissões, que se expõem ao sol ao longo do ano, como agricultores ou pescadores, também apanham cancro de pele, mas não o melanoma. Para além disso, o especialista alerta para o perigo que constituem os solários: "Uma pessoa que faça dez sessões de solário por ano tem uma probabilidade oito vezes superior de vir a ter melanoma."

Apesar de existirem outros factores que podem desencadear a doença, como genéticos, o sol continua a ser uma preocupação para os especialistas, que sublinham não ser suficiente o protector solar. É preciso também escolher a sombra, evitar o sol nas horas mais fortes e usar vestuário adequado. As pessoas devem ainda ter em atenção que quanto mais clara ou sardenta for a pele, mais sensível é.

Américo Figueiredo deixa um abecedário útil para o diagnóstico precoce da doença: "É o a-b-c-d-e dos sinais: um sinal assimétrico, um sinal com bordos irregulares, um sinal com cores diferentes, um sinal com dimensões superiores a seis a oito milímetros e um sinal que, de plano, se torne elevado ou espesso deve ser motivo de procura de auxílio imediato", aconselha.



Andreia

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Cancro do Pulmão - Tratamento

Olá!

Aqui estou eu novamente. Esta semana irei falar sobre as formas de tratamento do cancro do pulmão. Como já referi anteriormente há várias formas de tratamento, tais como a Cirurgia,Quimioterapia, Radioterapia, Terapia Fotodinâmica *.


* Terapia Fotodinâmica

Este tipo de tratamento envolve a utilização de um laser e um químico especial, o qual é injectado na corrente sanguínea sendo absorvido pelas células de todo o organismo, permanecendo apenas nas células sanguíneas durante mais tempo. O raio laser é dirigido às células cancerígenas acabando por as matar.
Esta terapia serve não só para aliviar os sintomas tais como perdas de sangue desobstruir vias respiratórias, em pessoas em que o tumor não pode ser removido, mas também para remover tumores muito pequenos em pessoas para quem os tratamentos usuais para o cancro do pulmão não são adequados.

Por hoje é tudo.
Até para a semana

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cancro do pulmão - Diagnóstico

Olá.
Como já devem ter reparado hoje irei falar sobre as possíveis formas de dectetar a presença de um cancro do pulmão.
Para ajudar a detectar a causa dos sintomas referidos anteriormente, o médico pode pedir que o paciente realize alguns exames, nomeadamente, radiografia torácica,  exame físico, citologia da expectoração (exame microscópico das células obtidas de uma amostra de muco dos pulmões, obtido através da tosse).Não esquecendo é claro, de estudar também o seu historial clínico, bem como o da sua família. Para confirmar a presença de cancro do pulmão, é necessário examinar todo o tecido do pulmonar, através de uma biopsia. A qual consiste na remoção de uma pequena amostra de tecido, que será posteriormente examinada ao microscópio por um patologista, podendo ser assim confirmado um cancro do pulmão. Para obtenção deste tecido, podem ser seguidos vários procedimentos:
  • Broncoscopia: Consiste na inserção de um broncoscópio (um tubo fino e iluminado), dentro da boca ou nariz o qual é empurrado através da traqueia, para verificar as passagens de ar. Através deste tubo, o médico pode recolher células ou pequenas amostras de tecido.
  • Aspiração por agulha: Consiste na inserção de uma agulha no tumor, através do peito, para remoção de uma amostra de tecido.
  • Toracocentese: Remoção uma amostra do fluido que envolve os pulmões, com a ajuda de uma agulha, para procurar células cancerígenas.
  • Toracotomia: Cirurgia que consiste na abertura da cavidade torácica, que tem como objectivo a examinar as estruturas expostas.

Por hoje é tudo!
Até para a semana.
 

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Fármaco para osteoporose reduz em 38% risco de cancro da mama


Um fármaco utilizado para combater a osteoporose reduz em 38%, sem efeitos secundários graves, o risco de contrair cancro da mama por mulheres com um alto percentual de possibilidade de sofrer da doença, segundo uma investigação recente, avança a agência EFE.
O autor do estudo, Victor Vogel, apresentou em Washington, na conferência anual da Associação de Pesquisa de Cancro, os resultados sobre o fármaco raloxifeno, segundo o diário americano USA Today.
Tanto esse fármaco como o tamoxifeno foram aprovados anteriormente para combater o cancro da mama, mas poucos médicos o recomendaram e poucas mulheres o tomaram por temerem os possíveis efeitos secundários.
O grande problema é que o tamoxifeno reduz em 50% as possibilidades de contrair cancro da mama, mas duplica o risco de cancro do endométrio, o tipo de cancro uterino mais comum, segundo o Instituto Nacional de Cancro dos EUA.
Por outro lado, o novo estudo demonstra que o raloxifeno não aumenta o risco e, por isso, especialistas consideram que poderia ajudar a diminuir as preocupações de médicos e mulheres sobre efeitos secundários.
O raloxifeno, segundo Vogel, "não é uma cura, mas é uma importante protecção para aquelas mulheres com um alto risco" de sofrer cancro da mama.

Bom por esta semana é tudo!
TJHA
Tiago

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Cancro de pele detectado em cinco por cento das pessoas rastreadas a Norte

Olá!

O Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC-N) detectou, em cerca de um ano, 50 novos casos de cancros de pele, num universo de mil pessoas rastreadas, revelou hoje fonte da instituição.
Num balanço do primeiro ano de actividade do seu serviço permanente de diagnóstico precoce do cancro da pele, a LPCC-N assina que das mil pessoas rastreadas, cinco por cento tinham cancros cutâneos, 22 por cento revelavam sinais atípicos, com tendência a degenerar, e 12 por cento apresentavam lesões pré-cancerosas.


"Apesar de se tratar de uma amostra orientada para uma população de risco, estes números reflectem um aumento da incidência de cancro de pele e a preocupação da LPCC-N em alertar cada vez mais para os riscos da exposição excessiva ao sol", afirma um comunicado daquela estrutura.


As consultas da LPCC-N para diagnóstico do cancro da pele funcionam às segundas-feiras, mediante pré-inscrição pelos telefones 225 420 682 ou 225 420 686. O serviço é gratuito e orientado fundamentalmente para pessoas de risco, com pele clara, cabelos ruivos ou louros e olhos claros, muitos sinais ou sardas, com historial de queimaduras solares na infância e com casos de melanomas na família.

Andreia

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Olá a todos!

Cá estou eu novamente para vos falar um pouco sobre o cancro da mama. Hoje irei falar mais propriamente nos sinais e sintomas deste tipo de cancro. No final deste post, está o filme que foi feito pelo meu grupo, na palestra "Gostar de mim é prevenir-me!".

Ainda que idealmente o cancro da mama seja detectado no rastreio e por isso numa fase assintomática, nem sempre é assim e algumas vezes pode causar alterações físicas visíveis, que devem ser observadas com atenção.

É essencial que comunique de imediato ao seu médico:
Qualquer alteração na mama ou no mamilo, quer no aspecto quer na palpação;
Qualquer nódulo ou espessamento na mama, perto da mama ou na zona da axila e/ou clavícula;
Sensibilidade “estranha” no mamilo;
Alteração do tamanho ou forma da mama;
Retracção do mamilo (mamilo virado para dentro da mama);
Pele da mama, aréola ou mamilo com aspecto de “escamas”, vermelha ou inchada – a pele pode apresentar saliências ou reentrâncias, tipo "casca de laranja";
Secreção ou perda de líquido pelo mamilo.

Apesar de, na fase inicial, o cancro poder não causar dor, se sentir dor na mama ou qualquer outro sinal ou sintoma que não desapareça, deve consultar o médico.
Se apresentar estes sinais e sintomas, não quer dizer que tenha um cancro da mama; no entanto, é importante ser vista pelo médico, para que qualquer problema possa ser diagnosticado e tratado atempada e adequadamente.

Bom por esta semana e tudo!
Tenham um bom fimde semana.....
TJHA 
Tiago

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Doentes com cancro esperam muito tempo por cirurgias nos IPO

Olá!

Um quarto dos doentes do Instituto Português de Oncologia de Lisboa não cumpre prazos previstos na lei. No Porto, isso acontece em 30 por cento dos casos.

Ainda há uma percentagem apreciável de doentes com cancro a esperar tempo a mais por uma cirurgia nos três Institutos de Oncologia (IPO) do país, apesar de a situação ter melhorado substancialmente nos últimos anos. A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) constatou uma "evolução favorável" face aos resultados da primeira avaliação que fez nos IPO do Porto, Coimbra e Lisboa em 2007, mas não deixa de pôr o dedo na ferida, ao sublinhar que o número de doentes operados para além dos tempos máximos de espera "ainda se mantém elevado".

A IGAS adianta no relatório desta última avaliação os dados disponibilizados pelo coordenador nacional para as doenças oncológicas relativos a 2008 - e que apontavam para percentagens de incumprimento dos tempos máximos de resposta garantida (TMRG) previstos na lei, da ordem dos 28 por cento, no caso de Coimbra, e 42 por cento no Porto e Lisboa.

Estes dados estão desactualizados, retorque o director clínico do IPO de Lisboa, Nuno Miranda. Em 31 de Março deste ano, eram menos de um quarto (24,1 por cento) os doentes que ultrapassavam ali os TMRG e o tempo de espera média por uma cirurgia oncológica baixara para 33 dias (contra 43 em 2008). "Estamos a tratar muito mais doentes, até porque tivemos um aumento da procura da ordem dos 17 por cento", acrescenta Nuno Miranda, que ainda assim reconhece as limitações do instituto, sobretudo físicas. "É uma estrutura antiga, precisa de uma grande remodelação", admite.


É necessário nunca desistir, LUTAR pela MUDANÇA!




Andreia

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Olá!
Bem aqui estou eu mais uma vez para vos manter informados.
Hoje vou falar sobre os sintomas do cancro do pulmão, como todos sabem os sintomas podem variar de pessoa para pessoa bem como a sua intensidade.

Os sintomas mais comuns são:
  • Tosse que não desaparece e que piora com o passar do tempo;
  • Dor constante no peito;
  • Tosse acompanhada de sangue;
  • Falta de ar, asma ou rouquidão;
  • Problemas recorrentes, com pneumonia ou bronquite;
  • Inchaço do pescoço e rosto;
  • Perda de apetite ou de peso;
  • Fadiga.
Mas na maioria dos casos estes sintomas não estão relacionados com cancro. Por isso se estiver com algum destes sintomas o mais seguro é consultar o seu médico.

Espero ter ajudado, até para a semana!